terça-feira, 18 de outubro de 2016

Os benefícios das aflições do cristão (anônimo)


A vida frutífera necessita tanto da chuva como do sol. Já reparaste  que o sofrimento abranda os corações? E percebeste que na dor há um mundo de lições? Procura ouvir o que Deus te fala nas aflições. Nunca iremos encontrar um cristão sem problemas.
Enquanto vivermos aqui em nossa peregrinação, haverá lamentos, choros, convicção de pecados etc., porque não há nenhum cristão perfeito em si mesmo. Mas, todas as nossas fontes estão em Cristo. Só podemos louvar, adorar, ensinar,etc, porque quando estamos em Cristo e Ele em nós, o Pai vê o Seu próprio Filho em nós, e não a nós mesmos separados do Filho. Devemos nos chocar quando tudo estiver indo muito bem, porque, como disse nosso amado irmão Glênio, 'quanto pior melhor', porque a Bíblia diz: "Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados", "no mundo terás aflições, mas tendes bom ânimo, Eu venci o mundo". Mas há um refúgio a todos os cristãos: JESUS, e nossa inclusão em sua morte e ressurreição. "Aquele que começou a boa obra em nós, há de completá-la até ao dia de CRISTO Jesus. Amém!

(Anônimo)

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Pessoas e Fatos Notáveis

                                                      Monumento Digno


João Geddie foi um grande missionário em as Novas Hébrias. Missionou longos anos em Aneitium.

Faleceu na Austrália em 14 de Dezembro de 1872. Em Aneitium... por trás do púlpito da igreja, cujo

pastorado ocupara por muito tempo, colocaram uma placa com esta inscrição: “À memória do Dr.

João Geddie, nascido na Escócia em 1815. Foi pastor da ilha do Príncipe Eduardo durante sete anos.

 Foi missionário enviado de Nova Escócia em Anelcuahat, Aneitium, durante vinte e quatro anos.

Trabalhou no meio de muitas provas em benefício do povo, ensinou muitos a ler, muitos a trabalhar, e

 outros a serem professores. Era querido pelos naturais, amado por seu colaborador, o Rev. João

Inglis, e honrado pelos missionários das Novas Hébrias e pelas igrejas. Quando desembarcou em

1848, não havia aqui nenhum cristão, quando se retirou em 1872, não havia nenhum pagão”.